Quem sou eu
- Blog do freddhy
- "Por que meu cão é tão especial? Porque quando ele chegou pensei que fosse apenas um shar pei. Me enganei! Com aquele rabinho em forma de parafuso, fucinho gelado, olhos cor de mel e patinhas curiosas ele me mostrou que ser especial é amar e ser amado, cheirar e ser acariciado, ver choro e ficar abraçado. Porque pra ele ficar feliz, basta uma banana amassada com Pedigree e um colinho na hora de dormir. Porque agora, aqui, é ele quem é dono de mim!"
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Bem informado sempre!
Claro que eu imagino que viver em apartamento não é o sonho de um cão, mas até que eu me adapto bem, aliás, a facilidade de adaptação em lugares pequenos ou grandes é uma característica marcante da minha raça. Também não sou um cão de grandes agitações, gosto de brincar sim, mas me canso rapidinho, por isso não sou o cão ideal para conviver com crianças, sempre agitadas.
Mas o que minha mamãe mais adora em mim é minha sensibilidade e meu jeito carinhoso de ser. Ela sempre fala que sou o cão mais carinhoso do mundo. Adoro ficar juntinho dela quando ela está triste e adoro dar muitos beijos (em forma de lambidas, que meu pai chama de "lambudas") quando ela está alegre.
Também sou muito educado. Nunca faço bagunça em casa, jamais faço travessuras como puxar roupas do varal ou comer sapatos. Xixi só no meu jornal (meu banheiro particular na área de serviço), e mesmo assim apenas em dias de chuva. Nos dias ensolarados prefiro apertar até minha mãe me levar pra um passeio. Ela não sabe, mas é uma espécie de chantagem. Pra comer então sou um lord inglês, não espere nunca de mim abocanhar coisas das mãos dos outros. Ah e claro, também não pego comida do chão de forma alguma,uma medida de segurança caso alguém mal intencionado queira me dar coisas estragadas um dia.
Ah e adoro um carro, não posso ver a porta aberta. Também, morando em apartamento preciso sair muito pra passear. Meus lugares preferidos são a pracinha e a casa da minha vovó, onde sou extremamente mimado, até na caminha dela minha vovó me deixa subir.
Bem por enquanto é isso. Desejo um ótimo fim de semana a todos. Qualquer hora conto mais de mim...
Uma "lambuda" bem gostosa,
Freddhy
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
PEC do Diploma já!
E para ajudar, lá vai uma dica de Português. É do professor Sérgio Nogueira, que tem uma coluna muito legal no G1.
A dúvida é: Fui eu que fez ou fiz o trabalho?
A resposta é: Fui eu que fiz o trabalho.
Quando o sujeito for o pronome relativo “que”, o verbo deve concordar com o antecedente: “Fui eu que fiz”; “Foste tu que fizeste”; “Foi ele que fez”; “Fomos nós que fizemos”; “Fostes vós que fizestes”; “Foram eles que fizeram”; “Este é o empregado que fez o trabalho” e “Estes são os empregados que fizeram o trabalho”.
Com o pronome “quem”, a concordância deve ser feita na 3ª. pessoa do singular: “Fui eu quem fez o trabalho”, ou seja, “Quem fez o trabalho fui eu”.
Alguns autores aceitam duas opções: “Fui eu quem fiz o trabalho” ou “Fui eu quem fez o trabalho”. O verbo pode concordar com o antecedente (eu quem fiz) ou na 3ª pessoa do singular concordando com o pronome “quem” (eu quem fez). No Brasil, a preferência é a concordância com o antecedente quando está no plural (”Fomos nós quem fizemos o trabalho”) e na 3ª pessoa do singular quando o antecedente está no singular (”Fui eu quem fez o trabalho”).
Estaria correto dizer “hoje quem paga é eu”? Essa não. “Hoje quem paga sou eu” e “Hoje sou eu que pago” são duas maneiras corretas de se dizer a mesma mentira…
Resumindo: tá na dúvida, não escreve besteira não, pesquisa, procura, pergunta.....
Em breve, mais dicas. Valeu.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Dessa vez eu não vou!
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
O mundo canino ideal
Sou novo aqui - tenham paciência comigo!
São quase sete anos, que completarei, com direito a comemoração com bolo e chapéuzinho, no próximo 7 de maio. De lá pra cá muita coisa aconteceu.
Desde a minha primeira noite no apartamento, passando pela minha primeira (de várias) viagem de avião, e continuando aqui, no nosso dia a dia.
Minha mamãe sempre diz que eu sou quase uma pessoa. Claro que olhando meu fucinho de bolinha e meu rabinho em forma de parafuso nem dá pra perceber. Mas, ao longo dessas nossas histórias vocês verão que eu sou um cão diferente, nem que seja apenas aos olhos de quem tanto me ama.
Enquanto minha mãe escreve, e exercita seu dom de ser jornalista, eu estou no meu décimo soninho. Aliás, é sempre assim. Eu moro em apartamento, então desde cedo aprendi que de noite não posso fazer barulho. Quando chega por volta das oito já me encontro com os olhinhos cansados, quase fechando. E assim vai até amanhã de manhã.
Por hoje é só, queria apenas me apresentar. De hoje em diante, terei muitas histórias pra contar e segredos a compartilhar. Boa noite.
Freddhy Sharpei